quarta-feira, 7 de agosto de 2013
Crítica: Poder sem limites (2012)
O filme tem um ponto de vista único,ao invés de focar nos poderes, ele mostra o estado de espírito do protagonista.Muitos vão se decepcionar acreditando se tratar de um filme de super-heróis,mas o que o diretor queria mostrar era a realidade de um ponto de vista sobrenatural.O bullying sofrido por Andrew coloca em cena o que muitos adolescente estão passado neste exato momento,esse fato somado as dificuldades e problemas pessoais do dia-a-dia acaba se tornando um distúrbio grave e perigoso. Andrew poderia ser eu, você ou aquele colega que entrou na escola e tirou dezenas vidas inocentes por estar cansado das injustiças impostas pela sociedade.
Essa abordagem é interessantíssima pois abre os olhos da sociedade de uma forma diferente, mostrando o que aconteceria se essas pessoas que são afligidas psicologicamente tivessem poderes.O poder veio a três pessoas, mas o mais abalado acabou se tornando o mais forte, talvez devido ao grande sofrimento que ele recebia em casa, na escola e dentro de si mesmo. Um ótimo filme, efeitos especiais legais, rápido e com um mensagem social forte.
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